A páscoa de muitos brasileiros deve ser mais colorida neste ano. Chegou ao nosso mercado o chocolate Ruby, considerado o 4° tipo. Já conhecemos o amargo e suas variações – como 50% e 70% -, ao leite e branco. Este era a última invenção, criada há cerca de 80 anos pela Nestlé. No entanto, o posto de “caçula” é agora do chocolate rosa, desenvolvido pela Barry Callebaut.
O rosa é natural! O Ruby é feito a partir de uma seleção de sementes de cacau naturalmente desta cor, o que confere a característica ao doce. O cacau é colhido no Brasil, na Costa do Marfim e no Equador.

Eu provei e achei o sabor diferente. É suave, como se fosse um chocolate branco e com um toque frutado, com uma leve acidez ao final. A primeira marca a comercializar em grande escala e a preços acessíveis é a Nestlé, que criou o Kit Kat de chocolate ruby. A novidade foi lançada em março de 2018 no Japão e chegou ao Brasil em 2019.
Esta é a opção mais barata que encontrei, mas tem que correr, porque é edição limitada. Outra marca que aderiu à novidade e desenvolveu produtos com o ingrediente é a Kopenhagen, mas também são oferecidos por pouco tempo e é mais cara. No Rio de Janeiro e em São Paulo já vi alguns lugares que oferecem no cardápio o chocolate rosa, mas o preço é salgado. Ele está disponível em barrinhas para degustá-lo puro e em sorvetes. Uma amiga provou o sorvete, mas não gostou. Já eu comprei uma barrinha em uma nova loja e cafeteria que abriu no Leme, Zona Sul do Rio de Janeiro. Gostei.
Aprovei e posso dizer que é uma experiência interessante. Claro que na versão Kit Kat é difícil degustar o chocolate em si, pois tem o recheio. O ideal é prová-lo puro.
